CONFIRA FOTOS DE ALGUNS ESPETÁCULOS TEATRAIS QUE OCORRERAM NO TEATRO DE RUA EM ANGRA DOS REIS EM MAIO DE 2009.
FOTOS: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
Espetáculo Arande Gróvore (Galpão Cine Horto - Belo Horizonte / MG) que aconteceu na Praça do Porto no dia 10 de maio de 2009 no 14° Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis.
Espetáculo Arande Gróvore - na Praça do Porto - Centro de Angra dos Reis
Espetáculo Arande Gróvore, na Praça do Porto
Peça Arande Gróvore
Peça Arande Gróvore
Plateia em peso no espetáculo Arande Gróvore que aconteceu na Praça do Porto, no Centro de Angra em maio de 2009. Por isso que o teatro de rua é considerado popular. Observe a quantidade de pessoas que estavam assistindo o espetáculo.
Peça Arande Gróvore na Praça do Porto em Angra.
Linda foto feita por Thiago de Morais. O teatro de rua que é popular feito na frente de um ponto turístico cultural de Angra dos Reis: a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Essa peça chama-se Famiglia Milan e o Gran Circo Guaraná com Rolha (Circo Nosotros - Santos / SP) que foi apresentada na Praça da Matriz no dia 10 de maio de 2009.
Peça Famiglia Milan e o Gran Circo Guaraná com Rolha, apresentado na Praça da Matriz, no Centro de Angra dos Reis.
PODEMOS VERIFICAR QUE ANGRA NÃO É SÓ PRAIA...
...ANGRA TAMBÉM É CULTURA.
ARQUIVO FOTOGRÁFICO: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
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domingo, 20 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Patrimônio Histórico - Preservando para nossos filhos e netos
Após um diagnóstico detalhado para elencar as prioridades do município, a
Prefeitura de Angra conseguiu que o município fosse incluído nas obras do PAC das cidades históricas. Foram apenas 173 cidades contempladas no Brasil. Ao todo, serão 1,3 milhão de investimento na recuperação e na restauração dos imóveis tombados pelo Iphan - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Angra dos Reis é uma das cidades mais antigas do país e possui um imenso acervo arquitetônico, com centenas de peças e objetos raríssimos que fazem parte da história cultural e religiosa dos 508 anos de Angra dos Reis
Os trabalhos já estão em andamento na restauração das igrejas Santa Luzia, Bonfim e Nossa Senhora do Rosário de Mambucaba.
Na segunda fase, serão acondicionados o acervo do Museu de Arte Sacra, a revitalização urbanística da Vila Histórica de Mambucaba e a arqueologia do Convento São Bernardino de Sena.
Prefeitura de Angra conseguiu que o município fosse incluído nas obras do PAC das cidades históricas. Foram apenas 173 cidades contempladas no Brasil. Ao todo, serão 1,3 milhão de investimento na recuperação e na restauração dos imóveis tombados pelo Iphan - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Angra dos Reis é uma das cidades mais antigas do país e possui um imenso acervo arquitetônico, com centenas de peças e objetos raríssimos que fazem parte da história cultural e religiosa dos 508 anos de Angra dos Reis
Os trabalhos já estão em andamento na restauração das igrejas Santa Luzia, Bonfim e Nossa Senhora do Rosário de Mambucaba.
Na segunda fase, serão acondicionados o acervo do Museu de Arte Sacra, a revitalização urbanística da Vila Histórica de Mambucaba e a arqueologia do Convento São Bernardino de Sena.
domingo, 13 de março de 2011
POR QUE ANGRA NÃO POSSUI UM ESPAÇO PARA APRESENTAÇÕES DE GRUPOS TEATRAIS? POR QUE O TEATRO DE RUA É CONSIDERADO POPULAR? POR QUE O TEATRO É ELITIZADO?
No momento Angra não tem um espaço para apresentações de grupos teatrais pois o Teatro Municipal está em obra há mais ou menos um ano e meio. O teatro acaba se tornando elitizado pois as pessoas tem que sair da cidade e ir para outros municípios onde tenha teatro e isso demanda condições financeiras que só a elite tem. A não ser quando tem a FITA (FESTA INTERNACIONAL DE TEATRO DE ANGRA) que anualmente apresenta peças nacionais e internacionais, só que é em uma tenda montada na Praia do Anil.
Em Angra acontece anualmente o Teatro de Rua. Por ser de graça se torna cada vez mais popular. Em 2009 e 2010, por exemplo, houve peças teatrais em vários locais do Centro de Angra como a Praça do Porto, a Praça do Papão, a Praça da Matriz e a Praça Zumbi dos Palmares (Praça do Mercado de Peixes), que atraíram muita gente.
POSTADO POR: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO (texto próprio)
Em Angra acontece anualmente o Teatro de Rua. Por ser de graça se torna cada vez mais popular. Em 2009 e 2010, por exemplo, houve peças teatrais em vários locais do Centro de Angra como a Praça do Porto, a Praça do Papão, a Praça da Matriz e a Praça Zumbi dos Palmares (Praça do Mercado de Peixes), que atraíram muita gente.
POSTADO POR: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO (texto próprio)
HISTÓRIA DO TEATRO POPULAR
Teatro Popular
No final dos anos 1950, surge um público interessado em ver abordadas, no palco, questões políticas em contexto nacional. Para isso, os novos dramaturgos buscam na pobreza do interior e da periferia o protagonista ideal. Nasce assim uma tendência que seria predominante nos anos seguintes. Jorge Andrade, Gianfrancesco Guarnieri, Oduvaldo Vianna Filho, Paulo Pontes, Dias Gomes, Antônio Callado, Augusto Boal, Millôr Fernandes, fazem parte de uma geração que descobre nos problemas sociais a fonte de sua dramaturgia. No dizer de Paulo Pontes, o povo é "a única fonte de identidade nacional". Entende-se esse povo como aquele que é explorado, que leva uma vida à margem dos meios de produção e do saber. A idéia de que os fracos, unindo-se, derrotam os fortes, ganha muitas versões. Os heróis que morrem por uma causa coletiva - Lampião, Antônio Conselheiro, Padre Cícero, Zumbi, Tiradentes - merecem várias peças.
Nessa tendência podem-se identificar duas vertentes - uma de caráter regionalista e outra de caráter ideológico. Ariano Suassuna e João Cabral de Melo Neto podem ser incluídos no que Décio de Almeida Prado identifica como a Escola do Recife, que atravessa vários estilos e períodos históricos, desde Hermilo Borba Filho a Luiz Marinho. Nas peças de Suassuna, o povo é capaz de enfrentar o poder e até de vencê-lo. O nacionalismo é aqui uma conseqüência do regionalismo. Em 1947, dez anos antes do sucesso de Auto da Compadecida, Hermilo Borba Filho fornece um caudaloso argumento a esta vertente: "Todo o Nordeste é um drama de primeira grandeza [...]. É o povo sofrendo, é o povo sendo explorado, é o povo lutando. São dramas do povo, que a ele interessam, que ele compreende. [...] O teatro precisa conquistar a alma do povo".1
Em 1960, a fundação do Centro Popular de Cultura da UNE - CPC, marca o início de uma prática teatral voltada para a revolução social. Enquanto a vertente regionalista atribui ao teatro a tarefa de promover sua popularização, no sentido de ir para onde o povo está e falar sua língua, o teatro revolucionário praticado pelo CPC pretende ensinar ao povo um novo vocabulário, dando a ele uma visão política sobre sua vida. Se o teatro regionalista cultiva a religiosidade por fazer parte da cultura popular, o teatro revolucionário a bane por ser instrumento das classes dominantes para promover a resignação.
O golpe militar de 1964 interrompe a prática do CPC e seus dramaturgos migram para o Grupo Opinião. No final da década de 1960, o Teatro de Arena e Opinião serão os responsáveis pelas mais importantes peças e encenações na linha de um teatro brasileiro voltado para os problemas sociais.
Na segunda metade da década de 1970, considerando que a censura, o teatro de vanguarda e o teatro comercial promovem um "vazio cultural" na história brasileira, intelectuais e artistas se reúnem em prol de um teatro nacional-popular. O movimento retoma os princípios de uma dramaturgia crítica e realista, cujos melhores exemplos são Gota d'Água, de Paulo Pontes e Chico Buarque, 1975, e O Último Carro, de João das Neves, 1978.
Surgidos na década de 1990, os grupos Folias d'Arte, a Companhia do Latão e a Companhia de Arte e Malas-Artes são alguns representantes voltados a essa tendência, demonstrando que uma visão específica do "popular" ainda permanece em cena. Fruto dos tempos da censura e repressão, o teatro popular também tem seu lugar nos dias de hoje, recontextualizado para uma circunstância política globalizada e neoliberal.
Notas
1. BORBA FILHO, Hermilo. Teatro, arte do povo. Arte em Revista, São Paulo, n. 3, p. 60-63, 1980.
2. PONTES, Paulo. Apresentação. BUARQUE, Chico; PONTES, Paulo. 'Gota d'Água': uma tragédia brasileira. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
FONTE: http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_teatro/index.cfm?fuseaction=conceitos_biografia&cd_verbete=618
PESQUISA: PATRÍCIA PRADO CORRÊA
No final dos anos 1950, surge um público interessado em ver abordadas, no palco, questões políticas em contexto nacional. Para isso, os novos dramaturgos buscam na pobreza do interior e da periferia o protagonista ideal. Nasce assim uma tendência que seria predominante nos anos seguintes. Jorge Andrade, Gianfrancesco Guarnieri, Oduvaldo Vianna Filho, Paulo Pontes, Dias Gomes, Antônio Callado, Augusto Boal, Millôr Fernandes, fazem parte de uma geração que descobre nos problemas sociais a fonte de sua dramaturgia. No dizer de Paulo Pontes, o povo é "a única fonte de identidade nacional". Entende-se esse povo como aquele que é explorado, que leva uma vida à margem dos meios de produção e do saber. A idéia de que os fracos, unindo-se, derrotam os fortes, ganha muitas versões. Os heróis que morrem por uma causa coletiva - Lampião, Antônio Conselheiro, Padre Cícero, Zumbi, Tiradentes - merecem várias peças.
Nessa tendência podem-se identificar duas vertentes - uma de caráter regionalista e outra de caráter ideológico. Ariano Suassuna e João Cabral de Melo Neto podem ser incluídos no que Décio de Almeida Prado identifica como a Escola do Recife, que atravessa vários estilos e períodos históricos, desde Hermilo Borba Filho a Luiz Marinho. Nas peças de Suassuna, o povo é capaz de enfrentar o poder e até de vencê-lo. O nacionalismo é aqui uma conseqüência do regionalismo. Em 1947, dez anos antes do sucesso de Auto da Compadecida, Hermilo Borba Filho fornece um caudaloso argumento a esta vertente: "Todo o Nordeste é um drama de primeira grandeza [...]. É o povo sofrendo, é o povo sendo explorado, é o povo lutando. São dramas do povo, que a ele interessam, que ele compreende. [...] O teatro precisa conquistar a alma do povo".1
Em 1960, a fundação do Centro Popular de Cultura da UNE - CPC, marca o início de uma prática teatral voltada para a revolução social. Enquanto a vertente regionalista atribui ao teatro a tarefa de promover sua popularização, no sentido de ir para onde o povo está e falar sua língua, o teatro revolucionário praticado pelo CPC pretende ensinar ao povo um novo vocabulário, dando a ele uma visão política sobre sua vida. Se o teatro regionalista cultiva a religiosidade por fazer parte da cultura popular, o teatro revolucionário a bane por ser instrumento das classes dominantes para promover a resignação.
O golpe militar de 1964 interrompe a prática do CPC e seus dramaturgos migram para o Grupo Opinião. No final da década de 1960, o Teatro de Arena e Opinião serão os responsáveis pelas mais importantes peças e encenações na linha de um teatro brasileiro voltado para os problemas sociais.
Na segunda metade da década de 1970, considerando que a censura, o teatro de vanguarda e o teatro comercial promovem um "vazio cultural" na história brasileira, intelectuais e artistas se reúnem em prol de um teatro nacional-popular. O movimento retoma os princípios de uma dramaturgia crítica e realista, cujos melhores exemplos são Gota d'Água, de Paulo Pontes e Chico Buarque, 1975, e O Último Carro, de João das Neves, 1978.
Surgidos na década de 1990, os grupos Folias d'Arte, a Companhia do Latão e a Companhia de Arte e Malas-Artes são alguns representantes voltados a essa tendência, demonstrando que uma visão específica do "popular" ainda permanece em cena. Fruto dos tempos da censura e repressão, o teatro popular também tem seu lugar nos dias de hoje, recontextualizado para uma circunstância política globalizada e neoliberal.
Notas
1. BORBA FILHO, Hermilo. Teatro, arte do povo. Arte em Revista, São Paulo, n. 3, p. 60-63, 1980.
2. PONTES, Paulo. Apresentação. BUARQUE, Chico; PONTES, Paulo. 'Gota d'Água': uma tragédia brasileira. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
FONTE: http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_teatro/index.cfm?fuseaction=conceitos_biografia&cd_verbete=618
PESQUISA: PATRÍCIA PRADO CORRÊA
CARNAVAL 2011 NOS BAIRROS DE ANGRA
Carnaval 2011
Catorze bairros foram movimentados por bandas e Djs contratados pela Cultuar
Para garantir que todas comunidades, inclusive as mais longes do Centro de Angra, também pudessem usufruir de um Carnaval de qualidade, a Fundação Cultural de Angra (Cultuar) não mediu esforços contratando boas bandas e Djs, coordenadores e montando palcos em 14 comunidades periféricas incluindo as praias de Araçatiba, Abraão e Provetá (Ilha Grande),
O movimento foi muito grande em bairros como a Japuíba, Vila Histórica, Parque Mambucaba, Jacuecanga, Bonfim e diversos outros, que receberam milhares de pessoas nos bailes organizados pela Cultuar.
Além dos bailes feitos pelas bandas e Djs, os bairros também contaram com diversos desfiles de blocos organizados em parceria pela comunidade, Associação de Blocos (Abcar) e TurisAngra.
FONTE: FUNDAÇÃO DE CULTURA DE ANGRA DOS REIS (CULTUAR)
PESQUISA: PATRÍCIA PRADO CORRÊA
Catorze bairros foram movimentados por bandas e Djs contratados pela Cultuar
Para garantir que todas comunidades, inclusive as mais longes do Centro de Angra, também pudessem usufruir de um Carnaval de qualidade, a Fundação Cultural de Angra (Cultuar) não mediu esforços contratando boas bandas e Djs, coordenadores e montando palcos em 14 comunidades periféricas incluindo as praias de Araçatiba, Abraão e Provetá (Ilha Grande),
O movimento foi muito grande em bairros como a Japuíba, Vila Histórica, Parque Mambucaba, Jacuecanga, Bonfim e diversos outros, que receberam milhares de pessoas nos bailes organizados pela Cultuar.
Além dos bailes feitos pelas bandas e Djs, os bairros também contaram com diversos desfiles de blocos organizados em parceria pela comunidade, Associação de Blocos (Abcar) e TurisAngra.
FONTE: FUNDAÇÃO DE CULTURA DE ANGRA DOS REIS (CULTUAR)
PESQUISA: PATRÍCIA PRADO CORRÊA
sábado, 12 de março de 2011
CULTUAR E UFF FAZEM INVENTÁRIO DE BENS HISTÓRICOS
Fundação Cultural de Angra e UFF fazem inventário de bens históricos
Proteção: Inventário busca revelar estado de bens tombados em Angra, como as casas da Vila Histórica de Mambucaba - Angra dos Reis
Com o objetivo de conhecer melhor as condições de conservação dos imóveis tombados de Angra dos Reis no campo do patrimônio material, além das reformas necessárias, a Fundação Cultural de Angra (Cultuar) está realizando desde o início do ano um inventário dos bens históricos edificados no município. De acordo com Martha Myrrha, historiadora e produtora cultural da Cultuar, desde o início do trabalho 13 imóveis já foram levantados e analisados pela equipe responsável pelo inventário. Para realizar este trabalho, a Cultuar firmou um Acordo de Cooperação Técnica com a Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense(UFF). Quem também está apoiando a fundação é a Fundação de Turismo (TurisAngra), responsável pelo transporte e alimentação dos participantes.
- A nossa atuação através desse acordo vem obtendo um bom resultado, e com essas informações iremos melhorar cada vez mais a conservação e a história desses imóveis. Temos um grupo de 24 alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo fazendo o inventário dos bens históricos edificados de Angra dos Reis, que tem tudo para ser concluído com sucesso - avaliou. Segundo a produtora da Cultuar, a primeira etapa do levantamento - realizado em agosto - analisou as ruínas do Convento de São Bernardino, duas casas do século XIX localizadas no Centro da cidade (entre elas a Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis)e a Capela da Ribeira, nos arredores do município. Durante a segunda etapa - que ainda não terminou - estão sendo analisadas a Igreja de Santa'Ana, na Ilha Grande, e as oito residências restantes na Vila Histórica de Mambucaba.
- O maior objetivo deste inventário é viabilizar, através do levantamento, o mapeamento de danos desses imóveis e, através dessas informações, poderemos verificar a necessidade de cada um dos bens, descobrir o que foi modificado e fazer as reformas ou restaurações necessárias. Ao final do ano, o trabalho da equipe será apresentado para as comunidades e instituições envolvidas, a fim de dar prosseguimento aos trabalhos de inventário em 2011 - explicou Myrrha.
Benefícios para todos
Para o professor José Pessoa, da UFF, o trabalho está sendo válido para os alunos, que adquirem uma experiência interessante para a atividade de extensão dentro do curso, além da boa relação da universidade com a sociedade, envolvendo a prefeitura de Angra e a população. Segundo ele, os alunos têm a oportunidade de se deparar com casos concretos, além de poder o resultado do trabalho para a população local (o inventário dos bens). Com isso, Angra dos Reis passa a contar com um banco de dados de todos os imóveis tombados de valor arquitetônico e cultural do município.
O professor de arquitetura lembrou que boa parte dos imóveis precisa de recuperação e, com exceção da Igreja de Sant'Ana, construída no século 18 e que está em um estado razoável de conservação, muito dos imóveis se encontram com os telhados em estado de conservação precário, podendo atingir o resto do imóvel. Através do banco de dados, a prefeitura terá condições de pleitear recursos para a restauração desses bens, servindo também como instrumento para a prefeitura planejar ações de preservação e conservação do patrimônio.
Pessoa acredita que a atual etapa do trabalho deverá ser concluída até o final de dezembro, mas o levantamento total dos cerca de 50 imóveis tombados de Angra poderá vai se estender até o primeiro semestre de 2012, dependendo do número de alunos inscritos a cada semestre e do interesse da prefeitura de Angra em continuar o trabalho.
Patrimônio imaterial
Com relação ao patrimônio imaterial, o Cultuar está desenvolvendo um projeto audiovisual "Memória", que visa a produção de um documentário acerca das manifestações populares da cidade, registrando, resgatando e divulgando as tradições orais da região. De acordo com Martha Myrrha, o projeto foi elaborado através de um trabalho audiovisual com diversas personagens culturais da cidade de Angra, fazendo parte da atuação da Fundação Cultural de Angra dos Reis no campo do patrimônio imaterial do município.
- Este projeto tem como principais objetivos dar visibilidade aos modos de se fazer e pensar cultura, dinamizar e estimular o setor de audiovisual, incentivando a produção etnográfica dessa atividade e ampliar o acesso à cultura de modo a contribuir com a construção da ideia de cidadania de um povo diverso e rico de significados - explica.
Como resultado desse trabalho, foi produzido o curta-metragem "Folias de Manoel Ramos - Homenagem a um Mestre", homenageando um dos grandes mestres da cultura angrense, "Seu" Manoel Ramos, morto recentemente.
Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/0,30901.html#ixzz1GIvC14Rl
PESQUISA: PATRÍCIA DE OLIVEIRA GONÇALVES LAMY
Proteção: Inventário busca revelar estado de bens tombados em Angra, como as casas da Vila Histórica de Mambucaba - Angra dos Reis
Com o objetivo de conhecer melhor as condições de conservação dos imóveis tombados de Angra dos Reis no campo do patrimônio material, além das reformas necessárias, a Fundação Cultural de Angra (Cultuar) está realizando desde o início do ano um inventário dos bens históricos edificados no município. De acordo com Martha Myrrha, historiadora e produtora cultural da Cultuar, desde o início do trabalho 13 imóveis já foram levantados e analisados pela equipe responsável pelo inventário. Para realizar este trabalho, a Cultuar firmou um Acordo de Cooperação Técnica com a Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense(UFF). Quem também está apoiando a fundação é a Fundação de Turismo (TurisAngra), responsável pelo transporte e alimentação dos participantes.
- A nossa atuação através desse acordo vem obtendo um bom resultado, e com essas informações iremos melhorar cada vez mais a conservação e a história desses imóveis. Temos um grupo de 24 alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo fazendo o inventário dos bens históricos edificados de Angra dos Reis, que tem tudo para ser concluído com sucesso - avaliou. Segundo a produtora da Cultuar, a primeira etapa do levantamento - realizado em agosto - analisou as ruínas do Convento de São Bernardino, duas casas do século XIX localizadas no Centro da cidade (entre elas a Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis)e a Capela da Ribeira, nos arredores do município. Durante a segunda etapa - que ainda não terminou - estão sendo analisadas a Igreja de Santa'Ana, na Ilha Grande, e as oito residências restantes na Vila Histórica de Mambucaba.
- O maior objetivo deste inventário é viabilizar, através do levantamento, o mapeamento de danos desses imóveis e, através dessas informações, poderemos verificar a necessidade de cada um dos bens, descobrir o que foi modificado e fazer as reformas ou restaurações necessárias. Ao final do ano, o trabalho da equipe será apresentado para as comunidades e instituições envolvidas, a fim de dar prosseguimento aos trabalhos de inventário em 2011 - explicou Myrrha.
Benefícios para todos
Para o professor José Pessoa, da UFF, o trabalho está sendo válido para os alunos, que adquirem uma experiência interessante para a atividade de extensão dentro do curso, além da boa relação da universidade com a sociedade, envolvendo a prefeitura de Angra e a população. Segundo ele, os alunos têm a oportunidade de se deparar com casos concretos, além de poder o resultado do trabalho para a população local (o inventário dos bens). Com isso, Angra dos Reis passa a contar com um banco de dados de todos os imóveis tombados de valor arquitetônico e cultural do município.
O professor de arquitetura lembrou que boa parte dos imóveis precisa de recuperação e, com exceção da Igreja de Sant'Ana, construída no século 18 e que está em um estado razoável de conservação, muito dos imóveis se encontram com os telhados em estado de conservação precário, podendo atingir o resto do imóvel. Através do banco de dados, a prefeitura terá condições de pleitear recursos para a restauração desses bens, servindo também como instrumento para a prefeitura planejar ações de preservação e conservação do patrimônio.
Pessoa acredita que a atual etapa do trabalho deverá ser concluída até o final de dezembro, mas o levantamento total dos cerca de 50 imóveis tombados de Angra poderá vai se estender até o primeiro semestre de 2012, dependendo do número de alunos inscritos a cada semestre e do interesse da prefeitura de Angra em continuar o trabalho.
Patrimônio imaterial
Com relação ao patrimônio imaterial, o Cultuar está desenvolvendo um projeto audiovisual "Memória", que visa a produção de um documentário acerca das manifestações populares da cidade, registrando, resgatando e divulgando as tradições orais da região. De acordo com Martha Myrrha, o projeto foi elaborado através de um trabalho audiovisual com diversas personagens culturais da cidade de Angra, fazendo parte da atuação da Fundação Cultural de Angra dos Reis no campo do patrimônio imaterial do município.
- Este projeto tem como principais objetivos dar visibilidade aos modos de se fazer e pensar cultura, dinamizar e estimular o setor de audiovisual, incentivando a produção etnográfica dessa atividade e ampliar o acesso à cultura de modo a contribuir com a construção da ideia de cidadania de um povo diverso e rico de significados - explica.
Como resultado desse trabalho, foi produzido o curta-metragem "Folias de Manoel Ramos - Homenagem a um Mestre", homenageando um dos grandes mestres da cultura angrense, "Seu" Manoel Ramos, morto recentemente.
Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/0,30901.html#ixzz1GIvC14Rl
PESQUISA: PATRÍCIA DE OLIVEIRA GONÇALVES LAMY
PROJETO ARTE NA PRAÇA
Arte na Praça
A cidade de Angra dos Reis, atualmente considerada como o refúgio preferido pelos turistas estrangeiros, e de outras regiões, representa um destino onde se irá deparar com raras belezas naturais espalhadas por suas 365 ilhas e 2000 praias, constantemente alvejadas e apreciadas por estes visitantes, turistas e veranistas.
O portal para este movimento está localizado no coração da cidade e acaba por representar uma área de importância fundamental para que se possa estender a este público diversificado a possibilidade de contemplar um pouco da arte e cultura locais.
O Arte na Praça é mais uma das inovadoras propostas para a incrementação de um ambiente e atmosfera artística para àqueles que chegam ou transitam o centro da cidade pelo Cais de Santa Luzia, embarcando ou desembarcando de passeios marítimos, indo ou vindo das praias e ilhas.
Será uma extensão dos espaços culturais convencionais, mesclando o fazer artístico com a naturalidade e espontaneidade do ambiente aberto e livre, criado para a apreciação, envolvimento e admiração das artes e seus criadores ao mesmo tempo, em uma proposta de arranjo simples, onde, especialmente os turistas, poderão estar ao redor de artistas plásticos e da exposição de suas obras.
Acontecendo ao longo de todo o ano, turistas e visitantes de todas as épocas e lugares poderão, naquele mesmo momento, não somente apreciar, mas consumir, movimentando o setor economicamente, podendo adquirir peças produzidas a seus olhos e à seu gosto.
PESQUISA : PATRÍCIA DE OLIVEIRA GONÇALVES LAMY
A cidade de Angra dos Reis, atualmente considerada como o refúgio preferido pelos turistas estrangeiros, e de outras regiões, representa um destino onde se irá deparar com raras belezas naturais espalhadas por suas 365 ilhas e 2000 praias, constantemente alvejadas e apreciadas por estes visitantes, turistas e veranistas.
O portal para este movimento está localizado no coração da cidade e acaba por representar uma área de importância fundamental para que se possa estender a este público diversificado a possibilidade de contemplar um pouco da arte e cultura locais.
O Arte na Praça é mais uma das inovadoras propostas para a incrementação de um ambiente e atmosfera artística para àqueles que chegam ou transitam o centro da cidade pelo Cais de Santa Luzia, embarcando ou desembarcando de passeios marítimos, indo ou vindo das praias e ilhas.
Será uma extensão dos espaços culturais convencionais, mesclando o fazer artístico com a naturalidade e espontaneidade do ambiente aberto e livre, criado para a apreciação, envolvimento e admiração das artes e seus criadores ao mesmo tempo, em uma proposta de arranjo simples, onde, especialmente os turistas, poderão estar ao redor de artistas plásticos e da exposição de suas obras.
Acontecendo ao longo de todo o ano, turistas e visitantes de todas as épocas e lugares poderão, naquele mesmo momento, não somente apreciar, mas consumir, movimentando o setor economicamente, podendo adquirir peças produzidas a seus olhos e à seu gosto.
PESQUISA : PATRÍCIA DE OLIVEIRA GONÇALVES LAMY
quinta-feira, 10 de março de 2011
HISTÓRIA DO GRUPO TEATRAL CUTUCURIM
GRUPO TEATRAL CUTUCURIM
Os atores João Novaes, Mário dos Anjos, Monique Eucário, Flaviana Ayres, Evelyn Ramos, Maykon Renan e Márcia Brasil estão alçando vôos que fazem bem para todos que torcem pelo crescimento do teatro na região. Eles formam um dos grupos mais premiados de Angra, o Grupo Teatral Cutucurim, que iniciou a temporada 2011, no sábado dia 5 de fevereiro, no Sesc Tijuca (RJ), às 17h, apresentando o bonito espetáculo que valoriza a arte popular, “O piolho, a caolha, a morte e as quatro irmãs que não deveriam falar”.
O Sesc Tijuca, funciona na Rua Ernesto de Souza, 143 e o espetáculo ficou em cartaz até o dia 27 de fevereiro, durante todos os sábados e domingos, a partir das 17h. Os ingressos variavam de R$ 12,00 (inteira), R$ 6,00 (meia) e R$ 3,00 (comerciários do Sesc). Para mais esta empreitada, o Cutucurim está recebendo total apoio da Fundação Cultural de Angra (Cultuar).
_ A função da prefeitura e da Fundação Cultural de Angra é apoiar todas as iniciativas que engrandeçam a arte local e possibilitar que públicos diferentes a conheçam. O Cutucurim está de parabéns. É um dos grupos de teatro de Angra que mais viajam divulgando os valores de nossa terra e agora estão sendo novamente reconhecidos ganhando mais esta temporada no Rio de Janeiro - lembra o presidente da Cultuar, Paulo Mattos.
“O piolho, a caolha, a morte as quatro irmãs que não deveriam falar”, conta histórias cheias de magia, música, dança e emocionam crianças, jovens e adultos. A temporada 2011 no Sesc é mais uma conquista do Cutucurim, que teve o espetáculo selecionado entre os 10 primeiros, de um grupo de 300 inscritos no Edital 2010 da 10ª Mostra Sesc CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro da Infância e Juventude).
Em 2010, através desse mesmo prêmio, o grupo apresentou “O piolho e a caolha” em seis cidades do Estado do Rio: Teresópolis, Nova Friburgo, Caxias, Campos, Barra Mansa e Rio de Janeiro (Madureira e Pavão Pavãozinho). No Pavãozinho o espetáculo foi apresentado, para mais de 400 crianças da comunidade, dentro do projeto Solar Meninos de Luz. Ainda no ano passado, o espetáculo recebeu três estrelas na Veja Rio e ficou entre as cinco melhores produções em cartaz no Rio. Portanto vale a pena prestigiar os artistas de Angra, se emocionar e dar boas risadas.
O ator do Cutucurim João Novaes conta que a peça estreou em 2009 em Angra, depois de uma pesquisa de seis meses, feita pelo grupo em cima do universo de Câmara Cascudo e do teatro narrativo do autor do texto e diretor, Ribamar Ribeiro, que é referência no Brasil inteiro. Trabalharam também com músicas de domínio popular, passando do maracatu ao aboio ( aquelas cantadas pelos sertanejos para juntar o gado), hinos religiosos, ladainhas, missas, procissões e cantos de rezadeiras.
Em Angra, “O piolho, a caolha, a morte e as 4 irmãs que não deveriam falar” foi apresentado seis vezes. O espetáculo também foi sucesso no Paraná e no Maranhão, quando o Cutucurim foi indicado como melhor grupo visitante na Semana de Teatro do Maranhão, e ao Prêmio Sated 2010 - do Sindicato dos Artistas e Técnicos.
O que conta e canta o espetáculo “O piolho, a caolha, a morte e as 4 irmãs que não deveriam falar”
Segundo João Novaes, junto com o autor, os integrantes do Cutucurim escolheram as histórias e mergulharam no universo das tradições populares. “O espetáculo é como uma colcha de retalhos onde são revividas a fábula de uma princesa que criava um piolho; o melodrama de uma mulher caolha; a comédia de uma mãe que tinha vergonha das filhas que falavam errado; e o lúdico, que trata a morte de maneira entusiasmante. Tudo isso faz com que o público se integre aos contos. No final de uma das apresentações um comentário de um menino me chamou a atenção. Ela olhou para a mãe e disse: Mãe, era tudo um sonho! E aí ficamos todos felizes. É muito gratificante perceber que atingimos um de nossos maiores objetivos, que é o de encantar uma criança", diz João.
O espetáculo já foi visto por mais de quatro mil pessoas. É de autoria e direção de Ribamar Ribeiro com preparação vocal de Fabrício Ramos e Karina Ochoa. As músicas foram gravadas pelo Grupo Zangareio e PC Castilho (Angra) e o figurino e maquiagem é de André Vital - figurinista de várias escolas de samba do Rio de Janeiro. O cenário colorido e cheio de vida é do artista Cachalote Mattos. Todos do elenco são pratas da casa.
Um pouco da história dos Cutucurins
O Cutucurim mantém viva a pesquisa em cultura popular fazendo um paralelo com informações contemporâneas e ligando o erudito com o popular. A musicalidade é uma das marcas mais bonitas do grupo, tanto é que nos festivais onde participa sempre fatura a premiação do quesito música. Todos atores fazem oficinas musicais, cantam, dançam e tocam instrumentos. Também já realizaram trabalhos com músicos tradicionais da cultura popular de Angra, como Fernando Grande, que compôs as músicas do espetáculo do "Vaqueiro que não sabia mentir".
O grupo foi fundado em 1987 pelos artistas de Angra, Narciso Telles, Mário dos Anjos e Márcia Brasil. A formação atual vem de 2001, depois de uma oficina da prefeitura, minstrada por Mário dos Anjos, no Centro Cultural Theophilo Massad. Desde essa época, juntos eles encenaram diversos espetáculos como “A lenda da padroeira”, “O auto do trabalhador”, “ O vaqueiro que não sabia mentir” e muitas outros, todos premiados e sucesso de público, tanto na rua como em espaços fechados.
Foram os fundadores do grupo que o batizaram como Cutucurim, uma homenagem aos guarani da aldeia de Angra. Cutucurim significa em guarani a águia real, a que alça o maior voo. E para nossa alegria, os Cutucurins estão fazendo juz ao nome, voando, voando...
FONTE: Site da Cultuar www.fundacaocultuar.com.br
PESQUISA: RICHARD MARX RODRIGUES DO NASCIMENTO
Os atores João Novaes, Mário dos Anjos, Monique Eucário, Flaviana Ayres, Evelyn Ramos, Maykon Renan e Márcia Brasil estão alçando vôos que fazem bem para todos que torcem pelo crescimento do teatro na região. Eles formam um dos grupos mais premiados de Angra, o Grupo Teatral Cutucurim, que iniciou a temporada 2011, no sábado dia 5 de fevereiro, no Sesc Tijuca (RJ), às 17h, apresentando o bonito espetáculo que valoriza a arte popular, “O piolho, a caolha, a morte e as quatro irmãs que não deveriam falar”.
O Sesc Tijuca, funciona na Rua Ernesto de Souza, 143 e o espetáculo ficou em cartaz até o dia 27 de fevereiro, durante todos os sábados e domingos, a partir das 17h. Os ingressos variavam de R$ 12,00 (inteira), R$ 6,00 (meia) e R$ 3,00 (comerciários do Sesc). Para mais esta empreitada, o Cutucurim está recebendo total apoio da Fundação Cultural de Angra (Cultuar).
_ A função da prefeitura e da Fundação Cultural de Angra é apoiar todas as iniciativas que engrandeçam a arte local e possibilitar que públicos diferentes a conheçam. O Cutucurim está de parabéns. É um dos grupos de teatro de Angra que mais viajam divulgando os valores de nossa terra e agora estão sendo novamente reconhecidos ganhando mais esta temporada no Rio de Janeiro - lembra o presidente da Cultuar, Paulo Mattos.
“O piolho, a caolha, a morte as quatro irmãs que não deveriam falar”, conta histórias cheias de magia, música, dança e emocionam crianças, jovens e adultos. A temporada 2011 no Sesc é mais uma conquista do Cutucurim, que teve o espetáculo selecionado entre os 10 primeiros, de um grupo de 300 inscritos no Edital 2010 da 10ª Mostra Sesc CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro da Infância e Juventude).
Em 2010, através desse mesmo prêmio, o grupo apresentou “O piolho e a caolha” em seis cidades do Estado do Rio: Teresópolis, Nova Friburgo, Caxias, Campos, Barra Mansa e Rio de Janeiro (Madureira e Pavão Pavãozinho). No Pavãozinho o espetáculo foi apresentado, para mais de 400 crianças da comunidade, dentro do projeto Solar Meninos de Luz. Ainda no ano passado, o espetáculo recebeu três estrelas na Veja Rio e ficou entre as cinco melhores produções em cartaz no Rio. Portanto vale a pena prestigiar os artistas de Angra, se emocionar e dar boas risadas.
O ator do Cutucurim João Novaes conta que a peça estreou em 2009 em Angra, depois de uma pesquisa de seis meses, feita pelo grupo em cima do universo de Câmara Cascudo e do teatro narrativo do autor do texto e diretor, Ribamar Ribeiro, que é referência no Brasil inteiro. Trabalharam também com músicas de domínio popular, passando do maracatu ao aboio ( aquelas cantadas pelos sertanejos para juntar o gado), hinos religiosos, ladainhas, missas, procissões e cantos de rezadeiras.
Em Angra, “O piolho, a caolha, a morte e as 4 irmãs que não deveriam falar” foi apresentado seis vezes. O espetáculo também foi sucesso no Paraná e no Maranhão, quando o Cutucurim foi indicado como melhor grupo visitante na Semana de Teatro do Maranhão, e ao Prêmio Sated 2010 - do Sindicato dos Artistas e Técnicos.
O que conta e canta o espetáculo “O piolho, a caolha, a morte e as 4 irmãs que não deveriam falar”
Segundo João Novaes, junto com o autor, os integrantes do Cutucurim escolheram as histórias e mergulharam no universo das tradições populares. “O espetáculo é como uma colcha de retalhos onde são revividas a fábula de uma princesa que criava um piolho; o melodrama de uma mulher caolha; a comédia de uma mãe que tinha vergonha das filhas que falavam errado; e o lúdico, que trata a morte de maneira entusiasmante. Tudo isso faz com que o público se integre aos contos. No final de uma das apresentações um comentário de um menino me chamou a atenção. Ela olhou para a mãe e disse: Mãe, era tudo um sonho! E aí ficamos todos felizes. É muito gratificante perceber que atingimos um de nossos maiores objetivos, que é o de encantar uma criança", diz João.
O espetáculo já foi visto por mais de quatro mil pessoas. É de autoria e direção de Ribamar Ribeiro com preparação vocal de Fabrício Ramos e Karina Ochoa. As músicas foram gravadas pelo Grupo Zangareio e PC Castilho (Angra) e o figurino e maquiagem é de André Vital - figurinista de várias escolas de samba do Rio de Janeiro. O cenário colorido e cheio de vida é do artista Cachalote Mattos. Todos do elenco são pratas da casa.
Um pouco da história dos Cutucurins
O Cutucurim mantém viva a pesquisa em cultura popular fazendo um paralelo com informações contemporâneas e ligando o erudito com o popular. A musicalidade é uma das marcas mais bonitas do grupo, tanto é que nos festivais onde participa sempre fatura a premiação do quesito música. Todos atores fazem oficinas musicais, cantam, dançam e tocam instrumentos. Também já realizaram trabalhos com músicos tradicionais da cultura popular de Angra, como Fernando Grande, que compôs as músicas do espetáculo do "Vaqueiro que não sabia mentir".
O grupo foi fundado em 1987 pelos artistas de Angra, Narciso Telles, Mário dos Anjos e Márcia Brasil. A formação atual vem de 2001, depois de uma oficina da prefeitura, minstrada por Mário dos Anjos, no Centro Cultural Theophilo Massad. Desde essa época, juntos eles encenaram diversos espetáculos como “A lenda da padroeira”, “O auto do trabalhador”, “ O vaqueiro que não sabia mentir” e muitas outros, todos premiados e sucesso de público, tanto na rua como em espaços fechados.
Foram os fundadores do grupo que o batizaram como Cutucurim, uma homenagem aos guarani da aldeia de Angra. Cutucurim significa em guarani a águia real, a que alça o maior voo. E para nossa alegria, os Cutucurins estão fazendo juz ao nome, voando, voando...
FONTE: Site da Cultuar www.fundacaocultuar.com.br
PESQUISA: RICHARD MARX RODRIGUES DO NASCIMENTO
NOVOS CONSELHEIROS DE CULTURA
Confira quais são os novos conselheiros de Cultura, eleitos na conferência:
O prédio histórico da Casa Larangeiras abrigou centenas de artistas de todas as manifestações culturais de Angra, que se reuniram durante dois dias ensolarados do fim de semana, 29 e 30, das 9 às 18h, para escolher na VII Conferência Municipal de Cultura, os novos conselheiros municipais (biênio 2011 e 2012) e discutir os rumos da cultura para o ano de 2011.
O evento contou com uma palestra, proferida pela atriz bonequeira e produtora cultural da ONG Comcultura, Cleise Campos, rica em informações sobre como os artistas e a Fundação Cultural de Angra (Cultuar) têm que se aparelhar para trazer verbas das esferas federal e estadual para implementar a cultura na cidade.
A VII conferência foi marcada por discussões calorosas e apaixonadas, e importantes decisões votadas e aprovadas pela assembleia, como a decisão do presidente da Fundação Cultural de Angra (Cultuar), Paulo Mattos, de que a presidência do Conselho Municipal de Cultura deixe de ser ocupada pelo presidente da Cultuar (como vinha acontecendo há anos), e passe a ser exercida por um representante escolhido em votação pelo conselho municipal.
Participaram da mesa de abertura da conferência, junto com Paulo Mattos, o chefe de gabinete da prefeitura, Carlos Alexandre; o presidente da Câmara Municipal, vereador José Antônio; o presidente da Comissão de Cultura da Câmara Municipal, vereador Jorge Eduardo; o vereador Antônio Cordeiro; e o diretor cultural da Cultuar, Fabrício Lopes.
Carlos Alexandre, representando o prefeito Tuca Jordão, falou que acredita que Paulo Mattos “fará um belo trabalho na área cultural no município e que o governo municipal tem a responsabilidade de dar toda a atenção possível ao setor porque ele é tão importante quanto a saúde, a educação, obras e demais outros”.
Já o presidente da Câmara Municipal, José Antônio, garantiu para os artistas que lutará na Câmara Municipal para que o recurso anual da cultura passe a 2% do bolo orçamentário municipal.
Outras importantes propostas sugeridas pelo presidente da Cultuar e aprovada pelos conselheiros foi o prazo até o dia 15 de março para que o conselho escolha três nomes para os conselhos fiscal e curador da Cultuar para que a fundação passe a funcionar efetivamente; e que o conselho municipal deixe de ser consultivo e passe a ser apenas deliberativo. Ambas propostas eram reivindicadas há algum tempo pelos conselheiros.
“Meu objetivo maior é fazer com as coisas aconteçam conforme prevê a lei. Por isso, é indispensável que a fundação tenha seus conselhos fiscal e curador funcionando efetivamente. Só assim poderemos buscar recursos nos governos federal e estadual. Já tenho uma ida a Brasília prevista para abril, quando levarei diversos projetos em busca de verba. Mas ressalto que é preciso estar com tudo regularizado”, ressaltou Paulo Mattos.
Paulo Mattos também anunciou o plano de metas da Cultuar para este ano, destacando se o projeto de carnaval no Centro e em 14 comunidades; o projeto de cinema em telão itinerante, que já está quase pronto; o investimento maior em todas as festas tradicionais da cidade e se esforçar para aprovar o projeto de construção de uma nova sede para a Cultuar.
Em todas as propostas apresentadas e votadas durante a conferência foram visíveis os anseios dos artistas tais como, a busca de mais recursos para o setor no orçamento municipal e através de convênios e parcerias; investimentos na formação de jovens e crianças através de polos culturais; a descentralização da cultura, valorizando a periferia da cidade com seus movimentos e levando atrações diversas para os bairros; manutenção de projetos que estão dando certo como o Noites Angrenses e o Manhã de Domingo na Casa e investimento na preservação da história de Angra com seus patrimônios materiais,como os prédios históricos e imateriais, com seu folclore e lendas, dentre diversos outros anseios.
Artistas presentes como Bruno Marques (Cia da Lua), Júlio César (folia de Reis Luz Divina ), e Délcio Bernardo (Jongo do Bracuí), consideraram que a conferência foi positiva e que todos, reunidos no movimento cultural e governo, devem se esforçar para que as propostas não fiquem no papel e aconteçam de verdade.
As manifestações culturais ficaram por conta da bateria mirim do Bloco Caravelas (Morro do Peres) com o menino de 10 anos, Dieguinho, comandando a bateria; o tradicional grupo de folia de Reis do Codrato; e o show voz e violão de Herculano.
Os conselheiros eleitos, que terão a função de fomentar o setor junto com Cultuar, são os seguintes: setor música, Karla Coelho (titular) e Marcos Vinícius (suplente); foto, cine e vídeo , Andrei Lara (titular) e Paulo Renê Larangeira (suplente); afro-brasileira, Adriano da Guia (titular) e Felipe Gustavo(suplente); literatura, Sílvia Alice de Carvalho( titular) e José Carlos de Almeida (suplente); folclore, Ênio de Souza Valverde (titular) e Daniele Câmara (suplente); estudantil , Alexandre Moraes (titular) e Sabrina Moraes (suplente); dança , Hugo Leonardo (titular) e Wallace Rodrigues (suplente); artesanato, Rita de Cássia (titular) e Benita Maria de Oliveira (suplente); artes plásticas , Mailin Aracelli (titular) e Sérgio Amaral (suplente).
FONTE: Site da CULTUAR www.fundacaocultuar.com.br
PESQUISA: RICHARD MARX RODRIGUES DO NASCIMENTO
O prédio histórico da Casa Larangeiras abrigou centenas de artistas de todas as manifestações culturais de Angra, que se reuniram durante dois dias ensolarados do fim de semana, 29 e 30, das 9 às 18h, para escolher na VII Conferência Municipal de Cultura, os novos conselheiros municipais (biênio 2011 e 2012) e discutir os rumos da cultura para o ano de 2011.
O evento contou com uma palestra, proferida pela atriz bonequeira e produtora cultural da ONG Comcultura, Cleise Campos, rica em informações sobre como os artistas e a Fundação Cultural de Angra (Cultuar) têm que se aparelhar para trazer verbas das esferas federal e estadual para implementar a cultura na cidade.
A VII conferência foi marcada por discussões calorosas e apaixonadas, e importantes decisões votadas e aprovadas pela assembleia, como a decisão do presidente da Fundação Cultural de Angra (Cultuar), Paulo Mattos, de que a presidência do Conselho Municipal de Cultura deixe de ser ocupada pelo presidente da Cultuar (como vinha acontecendo há anos), e passe a ser exercida por um representante escolhido em votação pelo conselho municipal.
Participaram da mesa de abertura da conferência, junto com Paulo Mattos, o chefe de gabinete da prefeitura, Carlos Alexandre; o presidente da Câmara Municipal, vereador José Antônio; o presidente da Comissão de Cultura da Câmara Municipal, vereador Jorge Eduardo; o vereador Antônio Cordeiro; e o diretor cultural da Cultuar, Fabrício Lopes.
Carlos Alexandre, representando o prefeito Tuca Jordão, falou que acredita que Paulo Mattos “fará um belo trabalho na área cultural no município e que o governo municipal tem a responsabilidade de dar toda a atenção possível ao setor porque ele é tão importante quanto a saúde, a educação, obras e demais outros”.
Já o presidente da Câmara Municipal, José Antônio, garantiu para os artistas que lutará na Câmara Municipal para que o recurso anual da cultura passe a 2% do bolo orçamentário municipal.
Outras importantes propostas sugeridas pelo presidente da Cultuar e aprovada pelos conselheiros foi o prazo até o dia 15 de março para que o conselho escolha três nomes para os conselhos fiscal e curador da Cultuar para que a fundação passe a funcionar efetivamente; e que o conselho municipal deixe de ser consultivo e passe a ser apenas deliberativo. Ambas propostas eram reivindicadas há algum tempo pelos conselheiros.
“Meu objetivo maior é fazer com as coisas aconteçam conforme prevê a lei. Por isso, é indispensável que a fundação tenha seus conselhos fiscal e curador funcionando efetivamente. Só assim poderemos buscar recursos nos governos federal e estadual. Já tenho uma ida a Brasília prevista para abril, quando levarei diversos projetos em busca de verba. Mas ressalto que é preciso estar com tudo regularizado”, ressaltou Paulo Mattos.
Paulo Mattos também anunciou o plano de metas da Cultuar para este ano, destacando se o projeto de carnaval no Centro e em 14 comunidades; o projeto de cinema em telão itinerante, que já está quase pronto; o investimento maior em todas as festas tradicionais da cidade e se esforçar para aprovar o projeto de construção de uma nova sede para a Cultuar.
Em todas as propostas apresentadas e votadas durante a conferência foram visíveis os anseios dos artistas tais como, a busca de mais recursos para o setor no orçamento municipal e através de convênios e parcerias; investimentos na formação de jovens e crianças através de polos culturais; a descentralização da cultura, valorizando a periferia da cidade com seus movimentos e levando atrações diversas para os bairros; manutenção de projetos que estão dando certo como o Noites Angrenses e o Manhã de Domingo na Casa e investimento na preservação da história de Angra com seus patrimônios materiais,como os prédios históricos e imateriais, com seu folclore e lendas, dentre diversos outros anseios.
Artistas presentes como Bruno Marques (Cia da Lua), Júlio César (folia de Reis Luz Divina ), e Délcio Bernardo (Jongo do Bracuí), consideraram que a conferência foi positiva e que todos, reunidos no movimento cultural e governo, devem se esforçar para que as propostas não fiquem no papel e aconteçam de verdade.
As manifestações culturais ficaram por conta da bateria mirim do Bloco Caravelas (Morro do Peres) com o menino de 10 anos, Dieguinho, comandando a bateria; o tradicional grupo de folia de Reis do Codrato; e o show voz e violão de Herculano.
Os conselheiros eleitos, que terão a função de fomentar o setor junto com Cultuar, são os seguintes: setor música, Karla Coelho (titular) e Marcos Vinícius (suplente); foto, cine e vídeo , Andrei Lara (titular) e Paulo Renê Larangeira (suplente); afro-brasileira, Adriano da Guia (titular) e Felipe Gustavo(suplente); literatura, Sílvia Alice de Carvalho( titular) e José Carlos de Almeida (suplente); folclore, Ênio de Souza Valverde (titular) e Daniele Câmara (suplente); estudantil , Alexandre Moraes (titular) e Sabrina Moraes (suplente); dança , Hugo Leonardo (titular) e Wallace Rodrigues (suplente); artesanato, Rita de Cássia (titular) e Benita Maria de Oliveira (suplente); artes plásticas , Mailin Aracelli (titular) e Sérgio Amaral (suplente).
FONTE: Site da CULTUAR www.fundacaocultuar.com.br
PESQUISA: RICHARD MARX RODRIGUES DO NASCIMENTO
domingo, 6 de março de 2011
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2011
No finzinho da tarde de hoje, o Bloco Carnavalesco Unidos do Bonfim, mais uma vez foi as ruas do bairro Bonfim com muita animação. Aproximadamente 800 foliões participaram do bloco. Eu estive lá e confira os flashes desse animado bloco que este ano teve bateria de um outro bloco para dar aquela moral.
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
Você pode observar, que carnaval, para quem sabe brincar, é só alegria, é só família. São crianças, jovens, idosos, amigos com toda animação.
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
FOTO: THIAGO DE MORAIS
Você pode observar, que carnaval, para quem sabe brincar, é só alegria, é só família. São crianças, jovens, idosos, amigos com toda animação.
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
CARNAVAL EM ANGRA DOS REIS / RJ
Confira a lista dos blocos que são afiliados a ABCAR (Associação dos Blocos Carnavalescos de Angra dos Reis).
1) BLOCO FELIZ IDADE
2) BLOCO DOS ARTISTAS
3) BLOCO SURURU FORMADO
4) BLOCO ASSOMBROSOS DO CRUZEIRO
5) BLOCO NEGA MALUCA
6) BLOCO AFROREGGAE HOMOHEYEN
7) BLOCO DA IMPRENSA
8) BLOCO UNIDOS DA PORTELINHA
9) BLOCO DO REIZINHO MIRIM
10) BLOCO ACADÊMICOS DO CARAVELA
11) BLOCO DA MALHAÇÃO
12) BLOCO KI MERDA É ESSA
13) BLOCO DO REIZINHO
14) BLOCO MARIT`SAMBA
15) BLOCO DA JAQUEIRA
16) BLOCO UNS E OUTROS DE LADEIRA ABAIXO
17) BLOCO DA CARIOCA
18) BLOCO CONEXÃO BAHIA
19) BLOCO SUJOS DE LAMA
20) BLOCO MOCIDADE UNIDA DO TATU
21) BLOCO GALERA DO ROCK
22) BLOCO QUARTA SEM LEI
23) BLOCO MOCIDADE UNIDA DA PAZ
24) BLOCO CHAMEGO UNIDO
25) BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM
26) BLOCO PÉ NA JACA
27) BLOCO UNIDOS DA PORTEIRA
28) BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DA PRAIA VERMELHA
29) BLOCO UNIDOS DE JACUECANGA
30) BLOCO CARNAVALESCO JARDIM BALNEÁRIO
31) BLOCO IMPÉRIO DO FRADE
32) BLOCO DOS GALINHAS DE GARATUCAIA
33) BLOCO MOCIDADE DO MARINAS
34) BLOCO UNIDOS DO ENCRUZO.
Além desses blocos, existem os blocos de rua que não são afiliados a ABCAR.
1) BLOCO FELIZ IDADE
2) BLOCO DOS ARTISTAS
3) BLOCO SURURU FORMADO
4) BLOCO ASSOMBROSOS DO CRUZEIRO
5) BLOCO NEGA MALUCA
6) BLOCO AFROREGGAE HOMOHEYEN
7) BLOCO DA IMPRENSA
8) BLOCO UNIDOS DA PORTELINHA
9) BLOCO DO REIZINHO MIRIM
10) BLOCO ACADÊMICOS DO CARAVELA
11) BLOCO DA MALHAÇÃO
12) BLOCO KI MERDA É ESSA
13) BLOCO DO REIZINHO
14) BLOCO MARIT`SAMBA
15) BLOCO DA JAQUEIRA
16) BLOCO UNS E OUTROS DE LADEIRA ABAIXO
17) BLOCO DA CARIOCA
18) BLOCO CONEXÃO BAHIA
19) BLOCO SUJOS DE LAMA
20) BLOCO MOCIDADE UNIDA DO TATU
21) BLOCO GALERA DO ROCK
22) BLOCO QUARTA SEM LEI
23) BLOCO MOCIDADE UNIDA DA PAZ
24) BLOCO CHAMEGO UNIDO
25) BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM
26) BLOCO PÉ NA JACA
27) BLOCO UNIDOS DA PORTEIRA
28) BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DA PRAIA VERMELHA
29) BLOCO UNIDOS DE JACUECANGA
30) BLOCO CARNAVALESCO JARDIM BALNEÁRIO
31) BLOCO IMPÉRIO DO FRADE
32) BLOCO DOS GALINHAS DE GARATUCAIA
33) BLOCO MOCIDADE DO MARINAS
34) BLOCO UNIDOS DO ENCRUZO.
Além desses blocos, existem os blocos de rua que não são afiliados a ABCAR.
CARNAVAL NO BONFIM, EM ANGRA
Além dos 34 blocos afiliados a ABCAR, existem também os blocos que não são afiliados. Entre eles está o Bloco do Zelito (também conhecido como o Bloco da Cachaça, no bairro Bonfim, que não é afiliado a ABCAR, mas anima o Bonfim na segunda-feira de carnaval. Confira alguns flashes:
BLOCO DO ZELITO - 2008
FOTO: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
CONCENTRAÇÃO DO BLOCO ZELITO, NA PRAINHA, BAIRRO BONFIM - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
NESSE ANO VEIO A BATERIA DE UM OUTRO BLOCO DE ANGRA PARA DAR AQUELA MORAL NO BLOCO.
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
NESSE ANO O BLOCO DAS PIRANHAS DO BAIRRO BONFIM DESFILOU JUNTO COM O BLOCO DO ZELITO.
FOTO: THIAGO DE MORAIS
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
BLOCO DO ZELITO - 2008
FOTO: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
CONCENTRAÇÃO DO BLOCO ZELITO, NA PRAINHA, BAIRRO BONFIM - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
NESSE ANO VEIO A BATERIA DE UM OUTRO BLOCO DE ANGRA PARA DAR AQUELA MORAL NO BLOCO.
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO DO ZELITO - 2009
NESSE ANO O BLOCO DAS PIRANHAS DO BAIRRO BONFIM DESFILOU JUNTO COM O BLOCO DO ZELITO.
FOTO: THIAGO DE MORAIS
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
FOTOS DO BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM (BCUB) EM 2010
O Bloco Carnavalesco Unidos do Bonfim é um dos blocos afiliados a ABCAR (Associação dos Blocos Carnavalescos de Angra dos Reis). Os blocos afiliados recebem apoio da Prefeitura de Angra para pôr seus blocos nas ruas.
Confira alguns flashes do Bloco Unidos do Bonfim que percorre as ruas do bairro Bonfim, em Angra, no domingo e na terça-feira de carnaval com o percurso saindo da Praia do Bonfim, Rua Pedro Eugênio de Oliveira (parte de baixo), Estrada do Contorno (até a entrada do Condomínio Refúgio do Corsário)e volta pelo mesmo percurso de ida.Costuma-se fazer esse percurso por duas vezes pois é um percurso pequeno com ruas estreitas.
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2010
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2010
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2010
FOTO: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
Nesse ano de 2010, devido a tragédia que houve em Angra dos Reis, houve um número bastante reduzido de foliões. Alguns blocos não desfilaram em respeito as pessoas que morreram e em solidariedade as vítimas da tragédia.
Então, o carnaval desse ano foi chamado de Carnaval da Virada.
POSTADO POR: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO (texto próprio)
Confira alguns flashes do Bloco Unidos do Bonfim que percorre as ruas do bairro Bonfim, em Angra, no domingo e na terça-feira de carnaval com o percurso saindo da Praia do Bonfim, Rua Pedro Eugênio de Oliveira (parte de baixo), Estrada do Contorno (até a entrada do Condomínio Refúgio do Corsário)e volta pelo mesmo percurso de ida.Costuma-se fazer esse percurso por duas vezes pois é um percurso pequeno com ruas estreitas.
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2010
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2010
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2010
FOTO: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
Nesse ano de 2010, devido a tragédia que houve em Angra dos Reis, houve um número bastante reduzido de foliões. Alguns blocos não desfilaram em respeito as pessoas que morreram e em solidariedade as vítimas da tragédia.
Então, o carnaval desse ano foi chamado de Carnaval da Virada.
POSTADO POR: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO (texto próprio)
CONFIRA MAIS FOTOS DO BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2009 - CONCENTRAÇÃO NA PRAIA DO BONFIM
FOTO: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2009
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2009
Nesse ano, o presidente do bloco tentou fazer um carnaval para relembrar o surgimento do bloco do Bonfim, que foi em 1952, na qual as pessoas se fantasiavam de índio.
FOTO: THIAGO DE MORAIS
POSTADO POR: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
CARNAVAL - FESTA POPULAR
TEXTO: THIAGO DE MORAIS
O Carnaval surgiu através de rituais cristãos, só que hoje tomou uma dimensão maior e bem diferente. Em vários lugares do Brasil e do mundo se comemora o carnaval.
Em Angra dos Reis não é diferente. Os tradicionais blocos de rua animam os dias de folia. Atualmente associado a ABCAR (Associação dos Blocos Carnavalesco de Angra dos Reis) são 34 blocos.
Confira a seguir algumas fotos de um dos blocos de Angra dos Reis: BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM.
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2008
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2008
FOTO: THIAGO DE MORAIS
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DO BONFIM - 2008
FOTO: THIAGO DE MORAIS
POSTADO POR: THIAGO DE MORAIS NASCIMENTO
sexta-feira, 4 de março de 2011
SANTA RITA DO BRACUÍ
SANTA RITA DO BRACUÍ
A comunidade Santa Rita do Bracuí localiza-se no município de Angra dos Reis e atualmente é reconhecida oficialmente como remanescente de quilombo, nos termos do artigo 68 da Constituição Federal.
Nos idos do século XIX, a fazenda Santa Rita do Bracuí pertenceu ao Comendador José Joaquim de Souza Breves, irmão do maior cafeicultor do Brasil nos oitocentos, Joaquim de Souza Breves. Os indícios indicam que a fazenda funcionava como porto de recepção de africanos novos, inclusive no período ilegal do tráfico, e produzia cachaça para moeda de troca no comércio negreiro. Com a morte do comendador José Breves, a fazenda é legada aos seus escravos, descritos nominalmente no seu testamento. Após muitas lutas, pela manutenção dos direitos legados pelo comendador, a comunidade de Santa Rita se reestrutura através de sua história e da reconstrução das suas tradições, reafirmando o direito à terra e resignificando antigas tradições culturais.
FONTE: www.brevescafe.oi.com.br/qui_bracuhy.htm
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
A comunidade Santa Rita do Bracuí localiza-se no município de Angra dos Reis e atualmente é reconhecida oficialmente como remanescente de quilombo, nos termos do artigo 68 da Constituição Federal.
Nos idos do século XIX, a fazenda Santa Rita do Bracuí pertenceu ao Comendador José Joaquim de Souza Breves, irmão do maior cafeicultor do Brasil nos oitocentos, Joaquim de Souza Breves. Os indícios indicam que a fazenda funcionava como porto de recepção de africanos novos, inclusive no período ilegal do tráfico, e produzia cachaça para moeda de troca no comércio negreiro. Com a morte do comendador José Breves, a fazenda é legada aos seus escravos, descritos nominalmente no seu testamento. Após muitas lutas, pela manutenção dos direitos legados pelo comendador, a comunidade de Santa Rita se reestrutura através de sua história e da reconstrução das suas tradições, reafirmando o direito à terra e resignificando antigas tradições culturais.
FONTE: www.brevescafe.oi.com.br/qui_bracuhy.htm
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
IGREJA SÃO JOSÉ OPERÁRIO - VILLAGE - JACUECANGA
IGREJA SÃO JOSÉ OPERÁRIO – VILLAGE – JACUECANGA
A Igreja São José Operário se localiza na comunidade do Village, no bairro Jacuecanga, em Angra dos Reis. É uma igreja construída em homenagem a São José, o Santo Trabalhador. O dia do Santo é comemorado no dia 01º de maio, Dia do Trabalhador.
O padroeiro não foi escolhido por acaso, a comunidade nasceu após a construção do conjunto residencial destinado aos funcionários do antigo estaleiro Verolme. A festa em homenagem ao santo tem celebrações religiosas, missa solene e procissão, além das tradicionais barracas e bailes shows.
O culto a São José começou provavelmente no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, através do Papa Pio IX, São José passou a ser cultuado no dia 19 de março. Em 1955 Pio XII fixou o dia 1º de maio para "São José Operário, o trabalhador". Foi num dia 1º de maio, só que de 1886, que operários de uma fábrica em Chicago nos Estados Unidos se revoltaram com a situação desumana a que eram submetidos iniciando um movimento que tomou conta do país e deixou um saldo de mais de uma dezena de mortos e cinquenta pessoas gravemente feridas. Em homenagem a eles é que se consagrou este dia como sendo o Dia do Trabalhador.
São José é o modelo ideal do operário. Sustentou sua família durante toda a vida com o trabalho artesanal, cumpriu sempre seus deveres para com a comunidade, ensinou ao filho a profissão de carpinteiro e, desta maneira segundo os preceitos da religião católica, permitiu que as profecias se cumprissem e seu povo fosse salvo, assim como toda a humanidade. Ao proclamar São José protetor dos trabalhadores a Igreja Católica demonstrou estar ao lado deles, dando-lhes como patrono o mais exemplar dos homens, que aceitou ser o pai adotivo do Deus feito homem, mesmo pressentindo o que poderia acontecer à sua família.
FONTE: www.angra.rj.gov.br
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
A Igreja São José Operário se localiza na comunidade do Village, no bairro Jacuecanga, em Angra dos Reis. É uma igreja construída em homenagem a São José, o Santo Trabalhador. O dia do Santo é comemorado no dia 01º de maio, Dia do Trabalhador.
O padroeiro não foi escolhido por acaso, a comunidade nasceu após a construção do conjunto residencial destinado aos funcionários do antigo estaleiro Verolme. A festa em homenagem ao santo tem celebrações religiosas, missa solene e procissão, além das tradicionais barracas e bailes shows.
O culto a São José começou provavelmente no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, através do Papa Pio IX, São José passou a ser cultuado no dia 19 de março. Em 1955 Pio XII fixou o dia 1º de maio para "São José Operário, o trabalhador". Foi num dia 1º de maio, só que de 1886, que operários de uma fábrica em Chicago nos Estados Unidos se revoltaram com a situação desumana a que eram submetidos iniciando um movimento que tomou conta do país e deixou um saldo de mais de uma dezena de mortos e cinquenta pessoas gravemente feridas. Em homenagem a eles é que se consagrou este dia como sendo o Dia do Trabalhador.
São José é o modelo ideal do operário. Sustentou sua família durante toda a vida com o trabalho artesanal, cumpriu sempre seus deveres para com a comunidade, ensinou ao filho a profissão de carpinteiro e, desta maneira segundo os preceitos da religião católica, permitiu que as profecias se cumprissem e seu povo fosse salvo, assim como toda a humanidade. Ao proclamar São José protetor dos trabalhadores a Igreja Católica demonstrou estar ao lado deles, dando-lhes como patrono o mais exemplar dos homens, que aceitou ser o pai adotivo do Deus feito homem, mesmo pressentindo o que poderia acontecer à sua família.
FONTE: www.angra.rj.gov.br
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
quinta-feira, 3 de março de 2011
UM POUCO DA CULTURA DE ANGRA DOS REIS
CULTURA EM ANGRA DOS REIS
Como a maioria das cidades coloniais brasileiras, Angra dos Reis foi fortemente influenciada pela Igreja Católica. Numa região relativamente pequena é possível encontrar inúmeros e imponentes conventos, igrejas, monumentos e ermidas, inclusive nas Ilhas, o que dá um charme muito especial. É o caso da Ermida do Senhor do Bonfim, da Igreja de Santana e da Igrejinha da Piedade.
O centro de Angra teve as ruas projetadas em curvas, seguindo o sentido dos ventos que alí sopravam. Além das igrejas pouco sobrou das casas coloniais. Mesmo assim um passeio a pé pelo centro da cidade pode proporcionar boas surpresas.
Convento de Nossa Senhora do Carmo
A Igreja e Convento Nossa Senhora do Carmo foi construída em 1593 e fica na Praça General Osório, bem na entrada da cidade. Em 1954 foi tombada pelo SPHAN. O convento ainda está em funcionamento.
Conta uma antiga lenda que existia uma passagem subterrânea que ligava o Carmo ao outro imponente convento da cidade, o Convento São Bernardino de Sena.
Convento de São Bernardino de Sena
O Convento de São Bernardino de Sena e a Capela da Ordem Terceira começaram a ser construídos em 1758. Em 1859 foi abandonado, voltando como casa de órfãos e liceu primário apenas em 1937, quando foi requisitado pelo governo. 9 anos depois, voltava a funcionar como convento sendo hoje, depois de varias reformas, uma parte da Secretaria de Cultura de Angra dos Reis. Promove-se eventualmente atividades culturais como shows, exposições, palestras, etc. Foi tombado em 1954 pelo SPHAN.
Igreja de Santa Luzia
A Igreja de Santa Luzia foi inaugurada em 1632, tendo sido a primeira igreja Matriz de nossa cidade. Hoje em dia está um pouco perdida no meio do movimento da rua do Comércio além de estar "recortada" por fios vindos de todas as partes. Mas ainda assim mantém seu charme e beleza.
Praia e Vila Histórica de Mambucaba
Com alguns casebres preservados e uma bela igreja, a vila de Mambucaba também possui uma imensa praia. O clima quase sempre é de festa, com música ambiente ininterrupta, diversos bares e gente disposta a muita diversão.
Mercado do Peixe
O Mercado Municipal, também chamado de Mercado de Peixes, foi construído pela Prefeitura em 1914 pelo engenheiro militar Rosalvo Mariano da Silva. Localizava-se à beira mar, o que facilitava o acesso do pescado a ser vendido. Com o aterro, que atualmente o separa do mar, teve sua ocupação e utilização reduzidas e hoje é usado apenas por pescadores de pequeno porte. Antes da sua construção o local já era usado para o comércio de pescado. Era chamado "Banca do pescado" onde se expunham em tabuleiros os peixes à venda.
Chafariz da Carioca
O Chafariz da Carioca, mais conhecido como Bica da Carioca, é uma fonte centenária da "Rua da Carioca". A fonte já existia, num aspecto mais primitivo, antes de ser erguido pela Câmara Municipal em 1842. A água era trazida em canos de taquara de uma chácara próxima. Vendia-se a domicílio em barris transportados por uma carroça puxada por um burro conhecido pelo nome "Malacorre", contam os historiadores da cidade. O lugar é cercado de um mistério fascinante, pois algumas lendas tornaram a Bica da Carioca um atrativo turístico. Alguns visitam com a intenção de beber um pouco da água que, segundo os contadores de história, a pessoa que experimentar, nunca mais deixará cidade.
Hoje em dia não é aconselhável tomar da água da bica devido às inúmeras edificações que a rodeiam.
Casa da Cultura
Construída em 1824, até 1985 era de propriedade particular mas já utilizada para atividades culturais. Em 1985 foi comprada pela Prefeitura de Angra dos Reis para ficar definitivamente a serviço da cultura do município. No térreo mantém exposições toda semana. Também no térreo se encontra o Ateneu Angrense de Letras e Artes, entidade que procura desenvolver, apoiar e promover a cultura na região.
Fica na esquina da rua do Comércio com a rua Raul Pompéia, bem em frente ao Banco do Brasil.
PESQUISA: PATRÍCIA GONÇALVES LAMY
Como a maioria das cidades coloniais brasileiras, Angra dos Reis foi fortemente influenciada pela Igreja Católica. Numa região relativamente pequena é possível encontrar inúmeros e imponentes conventos, igrejas, monumentos e ermidas, inclusive nas Ilhas, o que dá um charme muito especial. É o caso da Ermida do Senhor do Bonfim, da Igreja de Santana e da Igrejinha da Piedade.
O centro de Angra teve as ruas projetadas em curvas, seguindo o sentido dos ventos que alí sopravam. Além das igrejas pouco sobrou das casas coloniais. Mesmo assim um passeio a pé pelo centro da cidade pode proporcionar boas surpresas.
Convento de Nossa Senhora do Carmo
A Igreja e Convento Nossa Senhora do Carmo foi construída em 1593 e fica na Praça General Osório, bem na entrada da cidade. Em 1954 foi tombada pelo SPHAN. O convento ainda está em funcionamento.
Conta uma antiga lenda que existia uma passagem subterrânea que ligava o Carmo ao outro imponente convento da cidade, o Convento São Bernardino de Sena.
Convento de São Bernardino de Sena
O Convento de São Bernardino de Sena e a Capela da Ordem Terceira começaram a ser construídos em 1758. Em 1859 foi abandonado, voltando como casa de órfãos e liceu primário apenas em 1937, quando foi requisitado pelo governo. 9 anos depois, voltava a funcionar como convento sendo hoje, depois de varias reformas, uma parte da Secretaria de Cultura de Angra dos Reis. Promove-se eventualmente atividades culturais como shows, exposições, palestras, etc. Foi tombado em 1954 pelo SPHAN.
Igreja de Santa Luzia
A Igreja de Santa Luzia foi inaugurada em 1632, tendo sido a primeira igreja Matriz de nossa cidade. Hoje em dia está um pouco perdida no meio do movimento da rua do Comércio além de estar "recortada" por fios vindos de todas as partes. Mas ainda assim mantém seu charme e beleza.
Praia e Vila Histórica de Mambucaba
Com alguns casebres preservados e uma bela igreja, a vila de Mambucaba também possui uma imensa praia. O clima quase sempre é de festa, com música ambiente ininterrupta, diversos bares e gente disposta a muita diversão.
Mercado do Peixe
O Mercado Municipal, também chamado de Mercado de Peixes, foi construído pela Prefeitura em 1914 pelo engenheiro militar Rosalvo Mariano da Silva. Localizava-se à beira mar, o que facilitava o acesso do pescado a ser vendido. Com o aterro, que atualmente o separa do mar, teve sua ocupação e utilização reduzidas e hoje é usado apenas por pescadores de pequeno porte. Antes da sua construção o local já era usado para o comércio de pescado. Era chamado "Banca do pescado" onde se expunham em tabuleiros os peixes à venda.
Chafariz da Carioca
O Chafariz da Carioca, mais conhecido como Bica da Carioca, é uma fonte centenária da "Rua da Carioca". A fonte já existia, num aspecto mais primitivo, antes de ser erguido pela Câmara Municipal em 1842. A água era trazida em canos de taquara de uma chácara próxima. Vendia-se a domicílio em barris transportados por uma carroça puxada por um burro conhecido pelo nome "Malacorre", contam os historiadores da cidade. O lugar é cercado de um mistério fascinante, pois algumas lendas tornaram a Bica da Carioca um atrativo turístico. Alguns visitam com a intenção de beber um pouco da água que, segundo os contadores de história, a pessoa que experimentar, nunca mais deixará cidade.
Hoje em dia não é aconselhável tomar da água da bica devido às inúmeras edificações que a rodeiam.
Casa da Cultura
Construída em 1824, até 1985 era de propriedade particular mas já utilizada para atividades culturais. Em 1985 foi comprada pela Prefeitura de Angra dos Reis para ficar definitivamente a serviço da cultura do município. No térreo mantém exposições toda semana. Também no térreo se encontra o Ateneu Angrense de Letras e Artes, entidade que procura desenvolver, apoiar e promover a cultura na região.
Fica na esquina da rua do Comércio com a rua Raul Pompéia, bem em frente ao Banco do Brasil.
PESQUISA: PATRÍCIA GONÇALVES LAMY
quarta-feira, 2 de março de 2011
FUNDAÇÃO DE CULTURA DE ANGRA DISPONIBILIZA TELEFONES E EMAILS PARA A POPULAÇÃO
FUNDAÇÃO DE CULTURA DE ANGRA DISPONIBILIZA TELEFONES E E-MAILs PARA INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO.
A Fundação de Cultura de Angra dos Reis disponibilizou um Fale Conosco através de e-mails e telefones. Em seu site diz que será um prazer atender a população através destes meios.
Confira todos os departamentos, telefones, e-mails e siglas da Cultuar.
Endereço da Fundação:
Rua Quaresma Júnior, Nº 119 - Centro - Angra dos Reis, RJ. CEP: 23900-290
Departamento / Telefone / E-mail / Sigla
- Presidência / 3365-7222 / cultuar@angra.rj.gov.br / FC.PRES
- Secreraria Administrativa 3365-7203 / cultuar.rh@angra.rj.gov.br / FC.SA
- Controladoria Interna 3365-7203 / cultuar.ci@angra.rj.gov.br / FC.CI
- Assessoria Jurídica 3365-7217 / cultuar.aj@angra.rj.gov.br / FC.AJ
- Assessoria de Fomento e Captação de Recursos / 3365-7218 / cultuar.af@angra.rj.gov.br / FC.AFCR
- Assessoria de Comunicação / 3365-4239 / cultuar.assessoria@angra.rj.gov.br / FC.AC
- Diretoria Executiva / 3365-7222 / cultuar@angra.rj.gov.br FC.DE
- Diretoria Cultural / 3365-4239 / cultuar.dc@angra.rj.gov.br FC.DC
- Departamento de Ações Permanentes e de Curto Prazo / 3365-4239 cultuar.dc@angra.rj.gov.br / FC.DAPCP
- Coordenação de Espaços Culturais / 3365-4239 cultuar.dc@angra.rj.gov.br / FC.CEC
- Diretoria de Eventos/ 3365-6208 / cultuar.de@angra.rj.gov.br FC.DEV;
- Departamento de Eventos do Calendário Angrense / 3365-7218 cultuar.af@angra.rj.gov.br / FC.DECA
- Departamento de Eventos Comunitários / FC.DEC
- Departamentos de Operações / FC.DO
- Diretoria de Administração e Finanças / FC.DAF
- Departamento de Administração, Finanças e Contabilidade / FC.DAFC
- Divisão Financeira / FC.DF
- Divisão de Patrimônio e Almoxarifado / 3365-7217 / cultuar.patrimonio@angra.rj.gov.br / FC.DPA
- Divisão de Recursos Humanos / 3365-7203 / cultuar.rh@angra.rj.gov.br / FC.DRH
- Departamento de Compras e Licitações / FC.DCL
- Divisão de Compras / 3365-7200 / cultuar.dcl@angra.rj.gov.br FC.DCO
- Divisão de Licitações/ 3365-7217 / cultuar.dcl@angra.rj.gov.br FC.DL
- Departamento de Tesouraria / FC.DT
FONTE: SITE DA FUNDAÇÃO DE CULTURA DE ANGRA DOS REIS - CULTUAR
WWW.FUNDACAOCULTUAR.COM.BR
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
A Fundação de Cultura de Angra dos Reis disponibilizou um Fale Conosco através de e-mails e telefones. Em seu site diz que será um prazer atender a população através destes meios.
Confira todos os departamentos, telefones, e-mails e siglas da Cultuar.
Endereço da Fundação:
Rua Quaresma Júnior, Nº 119 - Centro - Angra dos Reis, RJ. CEP: 23900-290
Departamento / Telefone / E-mail / Sigla
- Presidência / 3365-7222 / cultuar@angra.rj.gov.br / FC.PRES
- Secreraria Administrativa 3365-7203 / cultuar.rh@angra.rj.gov.br / FC.SA
- Controladoria Interna 3365-7203 / cultuar.ci@angra.rj.gov.br / FC.CI
- Assessoria Jurídica 3365-7217 / cultuar.aj@angra.rj.gov.br / FC.AJ
- Assessoria de Fomento e Captação de Recursos / 3365-7218 / cultuar.af@angra.rj.gov.br / FC.AFCR
- Assessoria de Comunicação / 3365-4239 / cultuar.assessoria@angra.rj.gov.br / FC.AC
- Diretoria Executiva / 3365-7222 / cultuar@angra.rj.gov.br FC.DE
- Diretoria Cultural / 3365-4239 / cultuar.dc@angra.rj.gov.br FC.DC
- Departamento de Ações Permanentes e de Curto Prazo / 3365-4239 cultuar.dc@angra.rj.gov.br / FC.DAPCP
- Coordenação de Espaços Culturais / 3365-4239 cultuar.dc@angra.rj.gov.br / FC.CEC
- Diretoria de Eventos/ 3365-6208 / cultuar.de@angra.rj.gov.br FC.DEV;
- Departamento de Eventos do Calendário Angrense / 3365-7218 cultuar.af@angra.rj.gov.br / FC.DECA
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- Departamentos de Operações / FC.DO
- Diretoria de Administração e Finanças / FC.DAF
- Departamento de Administração, Finanças e Contabilidade / FC.DAFC
- Divisão Financeira / FC.DF
- Divisão de Patrimônio e Almoxarifado / 3365-7217 / cultuar.patrimonio@angra.rj.gov.br / FC.DPA
- Divisão de Recursos Humanos / 3365-7203 / cultuar.rh@angra.rj.gov.br / FC.DRH
- Departamento de Compras e Licitações / FC.DCL
- Divisão de Compras / 3365-7200 / cultuar.dcl@angra.rj.gov.br FC.DCO
- Divisão de Licitações/ 3365-7217 / cultuar.dcl@angra.rj.gov.br FC.DL
- Departamento de Tesouraria / FC.DT
FONTE: SITE DA FUNDAÇÃO DE CULTURA DE ANGRA DOS REIS - CULTUAR
WWW.FUNDACAOCULTUAR.COM.BR
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA - ANGRA DOS REIS
Conselho Municipal de Cultura
O Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo, tem por objetivo contribuir para a elevação e difusão da cultura no Município de Angra dos Reis.
São atribuições do Conselho Municipal de Cultura:
I - Apreciar e fiscalizar a aplicação da política de cultura estabelecida no âmbito municipal;
II - Fiscalizar a aplicação de recursos na área de cultura;
III - Estabelecer e encaminhar aos Poderes Executivo e Legislativo, para regulamentação e aplicação, medidas normatizadoras e essenciais para o cumprimento da Política de Cultura no âmbito Municipal;
IV - Elaborar o seu Regimento Interno;
V - Propor revisão das leis e normas existentes.
FONTE: Site da Fundação Cultuar.
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
O Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo, tem por objetivo contribuir para a elevação e difusão da cultura no Município de Angra dos Reis.
São atribuições do Conselho Municipal de Cultura:
I - Apreciar e fiscalizar a aplicação da política de cultura estabelecida no âmbito municipal;
II - Fiscalizar a aplicação de recursos na área de cultura;
III - Estabelecer e encaminhar aos Poderes Executivo e Legislativo, para regulamentação e aplicação, medidas normatizadoras e essenciais para o cumprimento da Política de Cultura no âmbito Municipal;
IV - Elaborar o seu Regimento Interno;
V - Propor revisão das leis e normas existentes.
FONTE: Site da Fundação Cultuar.
POSTADO POR: Thiago de Morais Nascimento
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