EM 29 DE JANEIRO DE 2010, UM GRUPO DE MULHERES CONVERSAVA INFORMALMENTE SOBRE A TRAGÉDIA QUE ACONTECEU NA COMUNIDADE (PRAIA VERMELHA - ILHA GRANDE) E EM ANGRA DOS REIS NUMA FORMA GERAL. LAMENTAVA COMO SERIA O FUTURO DA COMUNIDADE, UMA VEZ QUE OS PROBLEMAS QUE EXISTIAM JÁ ERAM ENORMES, E A PARTIR DA TRAGÉDIA, FICARIA AINDA PIOR. FALAVA-SE SOBRE A FALTA DE PERSPECTIVA DOS JOVENS E CRIANÇAS, PELA FALTA DE ESCOLA DE QUALIDADE, CURSOS PROFISSIONALIZANTES, TRABALHO, ETC, A MEDIDA QUE A CONVERSA FLUIA, SURGIAM ENTRE UM PAPO E OUTRO O DESEJO DE QUE ALGO PRECISARIA SER FEITO. ENTÃO ELAS PERCEBERAM QUE A VONTADE DE FAZER ALGO ERA COMUM A TODAS, DEIXARAM AS LAMENTAÇÕES, PARA UMA DISCUSSÃO SOBRE QUAIS ATITUDES ELAS DEVERIAM TOMAR E O QUE O GRUPO DE MULHERES PODERIAM REALIZAR.
HAVIA UMA ATMOSFERA DE ESPERANÇA E EXPECTATIVA. ALGO ESTAVA CLARO, AMBAS ESTAVAM COM O MESMO SENTIMENTO: IRIAM INICIAR UM PROJETO, ONDE ATRAVÉS DE PEQUENOS PASSOS, CONSTRUIRIAM CAMINHOS QUE AJUDASSEM SUA COMUNIDADE. (...)
SURGIU "AS VERMELHAS". DECIDIRAM CHAMAR ASSIM PORQUE A COR VERMELHA TRADUZ A COR DO SANGUE DA VIDA COM QUALIDADE E PAIXÃO QUE ELAS SENTEM PELAS CRIANÇAS, JOVENS, CONTERRÂNEOS E PRINCIPALMENTE, A TERRA DELAS.
O OBJETIVO É UTILIZAR A RECICLAGEM COMO COMBUSTÍVEL DE SUA TRAJETÓRIA, UMA VEZ, QUE A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE É A ESTRADA POR ONDE ELAS PRETENDEM CAMINHAR PARA CHEGAR AOS SEUS OBJETIVOS.
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