Violência Juvenil
AUTOR: Douglas Oliveira Cruz
(Morador do bairro Jacuecanga, em Angra dos Reis)
Os jovens em Angra dos Reis são as maiores vítimas da violência urbana em nosso município. E quando não falo de vítimas, eu não falo apenas daquele que é alvo das balas dos tiros, e sim também de quem aperta o gatilho.
É vítima quem morre é vítima quem também atira. Hoje a marginalização da juventude em cor e classe, é negra e pobre. É muito sintomático que nós liberamos os nossos instintos de solidariedade quando a violência se a próxima de nós.
Quando a violência se aproxima, nos mobilizamos, queremos lutar por causa nobre, que é o combate à violência afim que nos atinge e o clamor pela paz. Ainda temos crimes contra o gênero, como o preconceito racial e sexual, aonde os maiores vítimas são os nossos jovens, que geralmente começa pelos bullyngs nas escolas. Violência contra os gêneros, raças ou contra qualquer setorial específica não dá muito ibope que motive movimentações pela paz.
Hoje muito dos jovens das periferias de Angra dos Reis não conseguem discernir sobre instrumentos de defesas para se livrar da condenação que esteve imposta até inclusão ao jovem a educação, formação profissional e a qualidade de vida. Angra dos Reis hoje há uma corrente clamando pela paz, e a gota d´água disso foi a morte de um jovem da classe média.
Lamento profundamente que tenha sido preciso morrer um jovem da classe média para que a sociedade acorde para refletir a questão da violência Juvenil, se a sociedade tivesse acordado antes, essa vida poderia ter sido poupada como outras milhares de vidas que foram ceifadas nas periferias das nossas cidade.
Assim como milhares de mães que tem filhos envolvidos no crime, que vivem o inferno na Terra por ter seus filhos entregue ao mundo do crime, e só tem paz quando o filho é preso ou morre nas mãos dessa violência.
Vidas são vidas, mães são mães, ser humano é ser humano. Que o movimento pela paz contemple toda a juventude de Angra que leve a sociedade a reflexão sobre a marginalização da juventude angrense!!!
(Morador do bairro Jacuecanga, em Angra dos Reis)
Os jovens em Angra dos Reis são as maiores vítimas da violência urbana em nosso município. E quando não falo de vítimas, eu não falo apenas daquele que é alvo das balas dos tiros, e sim também de quem aperta o gatilho.
É vítima quem morre é vítima quem também atira. Hoje a marginalização da juventude em cor e classe, é negra e pobre. É muito sintomático que nós liberamos os nossos instintos de solidariedade quando a violência se a próxima de nós.
Quando a violência se aproxima, nos mobilizamos, queremos lutar por causa nobre, que é o combate à violência afim que nos atinge e o clamor pela paz. Ainda temos crimes contra o gênero, como o preconceito racial e sexual, aonde os maiores vítimas são os nossos jovens, que geralmente começa pelos bullyngs nas escolas. Violência contra os gêneros, raças ou contra qualquer setorial específica não dá muito ibope que motive movimentações pela paz.
Hoje muito dos jovens das periferias de Angra dos Reis não conseguem discernir sobre instrumentos de defesas para se livrar da condenação que esteve imposta até inclusão ao jovem a educação, formação profissional e a qualidade de vida. Angra dos Reis hoje há uma corrente clamando pela paz, e a gota d´água disso foi a morte de um jovem da classe média.
Lamento profundamente que tenha sido preciso morrer um jovem da classe média para que a sociedade acorde para refletir a questão da violência Juvenil, se a sociedade tivesse acordado antes, essa vida poderia ter sido poupada como outras milhares de vidas que foram ceifadas nas periferias das nossas cidade.
Assim como milhares de mães que tem filhos envolvidos no crime, que vivem o inferno na Terra por ter seus filhos entregue ao mundo do crime, e só tem paz quando o filho é preso ou morre nas mãos dessa violência.
Vidas são vidas, mães são mães, ser humano é ser humano. Que o movimento pela paz contemple toda a juventude de Angra que leve a sociedade a reflexão sobre a marginalização da juventude angrense!!!
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