A paralisação deflagrada pelo Sindicato dos Rodoviários de Angra dos Reis com a empresa Viação Senhor do Bonfim, irá continuar.
Segundo o Gerente Geral da empresa Sr. Flaviano das Neves, não houve avanço na negociação.
Desta forma, o caso irá ser decidido em âmbito judicial.
A negociação será feita perante O(A) Juiz(A) do Ministério do Trabalho.
O SINDPASS ainda permanece no Tribunal do trabalho no Rio de Janeiro, aguardando a decisão do percentual mínimo estipulado pela justiça, para que possa atender a população da cidade. A decisão, segundo Sr. Flaviano das Neves, irá ser dada ainda hoje. Pois, não houve um cuidado do Sindicato que representa a categoria em informar o percentual em documento oficial junto à informação da deflagração de greve.
Por lei, toda greve, deve ter 30% (no mínimo) da mão de obra em exercício de suas funções em atividade, até o final de negociação.
Com este cenário, a população ainda irá ficar na dependência e na carência do transporte público na cidade. Com a possibilidade de uma SUPOSTA normalização a partir de segunda feira (25/07), levando em consideração o final de semana, pois não existe expediente no serviço público.
A população irá ver alguns ônibus circulando, porém com números reduzidos e horários espaçados, podendo não coincidir com os horários de seus devidos compromissos.
Segundo o Gerente Geral da empresa Sr. Flaviano das Neves, não houve avanço na negociação.
Desta forma, o caso irá ser decidido em âmbito judicial.
A negociação será feita perante O(A) Juiz(A) do Ministério do Trabalho.
O SINDPASS ainda permanece no Tribunal do trabalho no Rio de Janeiro, aguardando a decisão do percentual mínimo estipulado pela justiça, para que possa atender a população da cidade. A decisão, segundo Sr. Flaviano das Neves, irá ser dada ainda hoje. Pois, não houve um cuidado do Sindicato que representa a categoria em informar o percentual em documento oficial junto à informação da deflagração de greve.
Por lei, toda greve, deve ter 30% (no mínimo) da mão de obra em exercício de suas funções em atividade, até o final de negociação.
Com este cenário, a população ainda irá ficar na dependência e na carência do transporte público na cidade. Com a possibilidade de uma SUPOSTA normalização a partir de segunda feira (25/07), levando em consideração o final de semana, pois não existe expediente no serviço público.
A população irá ver alguns ônibus circulando, porém com números reduzidos e horários espaçados, podendo não coincidir com os horários de seus devidos compromissos.
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