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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Análise das Eleições 2016 em Angra.

A Campanha eleitoral deste ano foi mais tranquila, mas achei que, houve uma coisa chamada traição entre alguns eleitores. Alguns eleitores participavam de reuniões e campanhas, dizendo que podia contar com o seu voto, que ia trabalhar com afinco para um candidato, mas na verdade, apoiava outro e assistia reuniões de outro candidato. 

O povo nas ruas clamava por mudança e foi isso que foi registrado nas urnas. Dos onze atuais vereadores que foram candidatos, somente três se reelegeram: Thimóteo, Helinho e Jean. Thimóteo e Helinho diminuíram a quantidade de votos recebidos, só o Jean que houve aumento de votos.

Para a Câmara Municipal, não se elegeram candidatos do PT nem do PSDB, dois dos partidos mais fortes do município. Foram eleitos cinco vereadores do PMDB. A maioria eleita foi de jovens. Os homens perderam uma cadeira na casa legislativa. Na próxima legislatura, sai Dr. Cássia e Lia e entram Titi Brasil, Luciana Valverde e Jane Veiga, ou seja, serão três mulheres. 

Os futuros vereadores terão como missão tirar a saúde do CTI e fazer com que se inaugure o Centro de Oncologia, um sonho do morador angrense que precisa desse atendimento. 

Para prefeito, Fernando Jordão foi eleito com 82,02% dos votos válidos, que equivale a 75.517 votos, um recorde de votos. Depois de muitos anos, Angra teve sete candidatos para a prefeitura. 

Algumas das promessas de Fernando Jordão foi: botar ordem no município, acertando a situação do servidor público e fazer mais pra saúde, como, por exemplo, reabrir a UPA, além de despoluir diversas praias de Angra como a Praia do Anil, a do Frade, a da Japuíba e a da Monsuaba. Na parte de emprego, recuperar empresas, trazer mais fontes de renda e retomar as obras de Angra 3. Na segurança, vai remontar a Guarda Municipal e voltar com o sistema de monitoramento. Também disse que vai regularizar a situação fiscal da Prefeitura, pois hoje o município só recebe dinheiro do Governo Federal, baseado na constituição, que são 25% para a educação e 15% para a saúde. Na questão da água e esgoto, pretende fazer um sistema único de gestão.

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